Nem parece que ontem o mundo desabava! Pelo menos nas duas úlitmas horas, os telefones estão mudos, Monlevade dorme aparentemente, o sono justo...
O revés do momento, é outro de nossos jovens, que tentou deixar este mundo mais triste, contudo, um dos muitos anjos que sabemos existir e tentamos desacreditar, conseguiu ajudar a salvar sua vida.
Já dizem que há problemas e envolvimento com drogas, contudo, me dói bastante, termos como argumento a incapacidade de lidarmos com este mal.
Eu, tolo que sou, numa vidinha comum e pacata, havia estado esta noite em uma celebração na casa de Deus, onde a palavra nem sempre é farta, mas o bom Pai, sempre nos oferece em seu grande Amor, o consolo e direcionamento exato, que nossas vidas podem ter. Não sei dizer quanto ao que é certo ou errado, por que acredito que Verdade, é em verdade, algo do íntimo de cada um, cada ser humano traz em si, as suas próprias verdades. Mas fica sempre a pergunta martelando a mente; Porquê?
Há tantas coisas a serem vistas e vividas, tantas conquistas às quais podemos nos lançar, e alguns de nós se deixa prender em espaços sufocantes e dolorosos, que nos levarão a um fim, estúpido e triste.
É estranho demais, conviver com fatos como esses, e buscar respostas coerentes aos que nos cercam, quando as nossas verdades se chocam, com essas verdades adversas...
Experiancialismo com as informações do cotidiano, busca perene do novo que visa crescimento, horizontes mais intensos, latitudes e longitudes imensuráveis e planos de vôo que busquem o infinito...
domingo, 2 de outubro de 2011
Ah, madrugada!
Abençoados os dias que se inciam tranquilos. A vocês, que dormiram a noiote toda, sem se interessar pelo que havia lá fora...
E estávamos nós, mundo afora, noite adentro, até chegar esta manhã, de Domingo de Primavera, onde um turbilhão de fatos envolvendo gente, bebida e raiva, quase me levaram à loucura com os telefones chorando o tempo todo, carentes de resposta imediatas, como se fóssemos o próprio google, e ao pousá-los no gancho, viaturas surgissem do nada, prá acalmar os ânimos exaltados de todos, em milésimos de segundo.
É nessas horas, que me sinto velho, pois o sono continua mais forte que eu, quase caindo sobre os fones e o teclado, tentando ver a alvorada ainda inteiro, depois de tantas ligações, súplicas e questionamentos.
Muitos clamam por bom senso, o mesmo que querem, quando daquelas paradinhas de 5 minutos, em vagas para deficientes...
E quem pode esperar que haja bom senso, quando todos pensam que no interior de seus lares, tudo podem?
É certo que não é crime o direito de se divertir, contudo chega ser uma atitude de ignorância absurda, ignorar que os outros também tem o direito de não gostar dos nossos gostos, tais como gritarias, funk e coisas que tais, que quase sempre me parecem uma caminhada alucinada, rumo a um precipício...
Um abismo da moral, da decência e a verdadeira decadência dos valores pessoais.
E, no fim das contas, os telefones recomeçam ,tudo de novo, ao raiar do sol. Mais tarde tem de novo!
E estávamos nós, mundo afora, noite adentro, até chegar esta manhã, de Domingo de Primavera, onde um turbilhão de fatos envolvendo gente, bebida e raiva, quase me levaram à loucura com os telefones chorando o tempo todo, carentes de resposta imediatas, como se fóssemos o próprio google, e ao pousá-los no gancho, viaturas surgissem do nada, prá acalmar os ânimos exaltados de todos, em milésimos de segundo.
É nessas horas, que me sinto velho, pois o sono continua mais forte que eu, quase caindo sobre os fones e o teclado, tentando ver a alvorada ainda inteiro, depois de tantas ligações, súplicas e questionamentos.
Muitos clamam por bom senso, o mesmo que querem, quando daquelas paradinhas de 5 minutos, em vagas para deficientes...
E quem pode esperar que haja bom senso, quando todos pensam que no interior de seus lares, tudo podem?
É certo que não é crime o direito de se divertir, contudo chega ser uma atitude de ignorância absurda, ignorar que os outros também tem o direito de não gostar dos nossos gostos, tais como gritarias, funk e coisas que tais, que quase sempre me parecem uma caminhada alucinada, rumo a um precipício...
Um abismo da moral, da decência e a verdadeira decadência dos valores pessoais.
E, no fim das contas, os telefones recomeçam ,tudo de novo, ao raiar do sol. Mais tarde tem de novo!
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