Os horizontes estão
teimando,
desobedecer o
despertar do dia;
Os holocaustos são
constantes
nem tão assim, bem
desenhados...
Mistificando o pão
nosso de cada dia;
vamos tateando
e sorvendo, do
cálice venenos novos; mehores que ontem
e, geneticamente
modificados.
(Porém, somos nós)
A cada chuva, a cada
vento;
Um olhar de saudade,
uma palavra ou duas
e um vazio.
A lama e o amor,
desceram as encostas do rio
deixando; suas
encostas nuas
perante um falso
olhar de lamento...
(todos morrem,
ninguém sofre)
Sapos, larvas,
mosquitos
ervas, árvores,
folhas
e muito papel, todas
palavras; nenhuma melodia
nem providência...
A grande obra;
Ruindo maravilhosamente bem!
Alimentando o caos
com falácias perfeitas (Melhores que estas, certamente...)
Jornais e TV não
vendem; dão de graça
o que ninguém quer
saber;
ante a soberania do
silêncio...
Corpos de cristal e
lâminas de incenso
espalham-se;
ambientes, cotidianos, ninguèm vai ver
tão pouco sorver o
doce, tão acostumados que somos ao gosto amargo da taça
(Que traz restos de
arsênico todos os dias, constantemente)
tão exxxtasiados
que estamos, pela mentira prefeita
e aclamada, na “Lei
do silêncio...”
Vertentes que antes
se haviam, não cosem mais;
(com "s" -
Do latim consuere)
Não mais podem,
nada; Nadar...
Por que, então
preguiça em ter toda falta de tempo, torna-se a verdade
atual, cabível e
necessária; Até mesmo na voz da mata.
Rumores não trazem
paz;
não fazem amor, nem
mesmo sentido, tão pouco sementes...
E os poetas de
madrugada, “lixam” paredes, alvoroçando telas trôpegas e
insensatas no caminhar
vazio, em perseguir
vândalos e e suas vaidades?
Ajudaremos então ao
povo de Miçangas, a fazer exatas...
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