Os mensageiros do
Caos, à solta, à procura....
alimentando o ódio,
fomentando a loucura,
a lucidez leviana
da paz controlada.
A estupidez
comedida,
contumaz
em ser querida,
louvada!
As mensagens e
imagens, de um imaginário
torpe, distorcido
pelo desejo;
De um beijo,
um amor, ou abraço;
o talvez...
Imaginemos então,
pessoas; vivendo num mundo de paz
em paz; em
harmonia...
Não nos seria
válido, cabível e coerente; por que não somos, corações assim
tão nobres!
Adoradores de almas
impuras;
Eleitores de ídolos,
plagiadores de técnicas de tortura
e imitadores de
outras vidas, outras lutas cotidianas,
vidas tolas,
abandonadas...
A invalidez
comprometida;
pueril, quase voraz
e tão comprometida
para com o ócio,
invalidez camarada...
Recostada, recatada
ao contrário
em vestes de linho
póido,
que se vende;
decadente ( a guisa da mão do beijo )
Retratada, a
Brasília do queijo
(mofado.
Bolorento...)
a sede do
corpo-bagaço
que não paga o fim
do mês
Haverá um final de
história? Haverá alguém capaz
de suster, a tal
verdade de fantasia
que não esta, pois
não habita entre nós e sim castelos; O rufião erudito, !Pai dos
pobres...
E do caos se
alimentando, progredindo
arrependendo e
ensinando, nada...
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